Leve e descontraído bate papo com um estudante do interior paulista sobre sua trajetória, entre trabalho, projeto paralelo e estudo autodidata do conhecimento filosófico.
“O Brasil é um celeiro de autodidatas. Tem violinista que nunca fez uma aula, assim como fluentes em inglês. Craques de futebol que nunca saíram se quer de suas cidades.
Hoje eu falo com um jovem que em meio a esmagadora rotina de emprego, projeto paralelo, ainda quer saber e entender o que disseram e pensavam há séculos. Hoje saberemos o porque.
Apresentação do entrevistado…
Francisco — Bruno, como e quando foi que você se viu estudando filosofia ou outro assunto de cunho intelectual pela primeira vez?
Francisco — No ensino médio, qual sua matéria favorita e qual menos gostava?
Francisco — Você sempre preferiu estudar sozinho? E por quê não o caminho universitário mais comum, como EAD?
Francisco — Dizem que se é o que lê. Você que lê habitualmente leituras densas, por vezes complexa e exigentes de interpretação, se vê escrevendo algum dia?
Francisco — Você hoje trabalha, mas também está na área do desenho digital (artístico). Como conciliar as 24h com trabalho e 2 estudos tão exigentes?
Francisco — Você acha que o conhecimento deve se engajar em transformações na sociedade? Por quê?
Francisco — Qual é o valor e a utilidade do conhecimento, seja ele, artístico, filosófico, literário etc para você?
Francisco — Entrevista com aluno autodidata foi editorial mais votado pelo público. Como você vê isso?
Francisco — Que conselhos daria pra quem assiste essa entrevista e pensa em estudar o pensamento também?
Francisco — Cite um livro, uma música, um autor (qualquer área), um lugar que você gostaria de visitar, um sonho, um objetivo e uma frase preferida para encerrar o bate papo.
Agradecimentos…
Deixe um comentário