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Chelsea campeão do Mundial de Clubes 2025 — A metáfora que Trump deveria refletir

Bom, não deu mesmo para os brasileiros. Chelsea sagrou-se campeão diante do até então favorito PSG por 3 a 0 e do anfitrião Donald Trump.

Maresca, técnico do Chelsea, pouco conhecido ou lembrado mundo afora, venceu “na sacanagem” no melhor sentido da palavra.

Ao longo da competição, eu tinha apontado (num diálogo interno) que o melhor jeito de vencer um time com DNA é espelhando seu jogo.

E o Chelsea não só espelhou o sufoco, posso de bola e letalidade como também colocou suas melhores cartas na mesa de forma superior: Palmer 2 vezes, João Pedro (que foi contratado para disputar o mundial) 1 vez. O goleiro Sánchez fez os milgres.

Se o PSG vinha dando aula de futebol, o Chelsea deu aula, curso e defendeu tese de doutorado. Uma verdadeira entrega coletiva (com brilho da careca do Maresca) visceral em prol da vitória. Espetáculo!

Detalhe para o sopapo gesto anti desportivo do até então messiânico Luis Henrique no brasileiro João Pedro assim que acabou a partida. Que feio hein Luís Henrique??? Resta saber qual discurso motivacional esse episódio renderá a sua até então, intocável biografia.

Trump que assistiu e até permaneceu, intrigando todo mundo para foto oficial do título junto aos jogadores, deveria também prestar atenção numa dura lição do futebol e da política sobre permanecer:

Os gigantes caem. Mesmo os melhores. Melhor abrir o olho para não cair também!

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