Essa semana há numerosa notícias ruins no que se refere ao que entendemos sobre liberdade e democracia e como isso serve de alerta para o povo brasileiro.
A OTAN investiga 19 drones russos que invadiram a Polônia — especialistas estão pessimistas quanto à esse “movimento” Rússia x OTAN, sem mencionar a recente reunião de Rússia, China e Coréia do Norte (a última já envolvia diretamente na guerra contra Ucrânia).
E os Estados Unidos, que poderia estar inteiramente concentrado na situação, se vê envolto em um caos interno ainda mais denso: o atual presidente especulado num escândalo sem precedentes, assassinato escancarando os problemas raciais enfrentados e por fim, como se não pudesse piorar, o assassinato de Charlie Kirk, importante pensador da direita americana.
Alguns analistas vêem um quadro próximo ao 11 de setembro: com muita incerteza e pessimismo.
Para nós brasileiros, fica o recado de que ciclos de paz e ordem se alternam com caos e terror. Isso é a história que sempre se repetiu.
Resta saber o que decidiremos quanto ao nosso futuro: se faremos a tão sonhada união e desenvolveremos alguma defesa, alguma estratégia frente aos desafios impostos pelos tempos atuais ou se assistiremos à conta caríssima da nossa omissão e irresponsabilidade bater à nossa porta porque ninguém pode possuir um país continental, cheio de riquezas e com à Amazônia sem sofrer ameaças, não nos tempos atuais.
Temos desafios imensos dentro de casa — corrupção, criminalidade, desigualdade. Mas o pior deles é a falta de capacidade de defesa, unidade e mobilização. Se não conseguimos proteger nossas próprias fronteiras, como enfrentaremos embates maiores? É urgente que nos unamos, invistamos em defesa e estratégia, para que o futuro do Brasil dependa menos da sorte e de aliados externos, e mais da nossa própria força. E isso não é para amanhã: é para ontem.
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